Associação Help

Hoje, dia 22 de Março, o nosso grupo contactou com a coordenadora da associação Help, Margarina Troni. Esta associação está neste momento a realizar uma campanha antitabágica em algumas escolas portuguesas com o intuito de promover hábitos saudáveis, dispondo actividades que passam pela a medição do teor de tabaco e distribuição de folhetos informativos, não deixando de apoiar os fumadores passivos.

A nossa conversa teve como objectivo ter conhecimento da disponibilidade da associação para realizar esta campanha também na nossa escola. A resposta por parte da coordenadora por enquanto ainda se encontra por dar, pois esta semana serão feitas as últimas intervenções da associação. De qualquer forma disponibilizou-nos por e-mail folhetos e informações que poderemos utilizar caso não seja possível realizar a campanha na nossa escola.

Relatório da palestra sobre o estigma associado às doenças do foro mental

Antes de mais, gostaríamos de fazer uma breve referência à publicidade feita a esta palestra: os elementos do grupo tiveram o cuidado de elaborar cartazes bem estruturados e apelativos para informar a comunidade escolar acerca da palestra que iriam realizar.

Em relação à palestra em si, as críticas para os elementos do grupo são as melhores: houve um enorme cuidado no que diz respeito à organização da palestra, que era o exigido às alunas, tanto no cumprimento de datas, como também nos convites feitos estratégicamente ao psiquiatra, psicóloga e a uma doente em reabilitação que constituíram o conjunto de palestrantes. Estes não se revelaram muito dinâmicos e podiam ter tornado a palestra um pouco mais interessante. Este não é, no entanto, um problema das alunas, uma vez que nada poderiam ter feito para o evitar.

Conversa com a coordenadora do projecto "Bem me Quero"

No passado dia 25 de Fevereiro, o nosso grupo reuniu-se com a Dr. Joana Peres, coordenadora do projecto "Bem me Quero" da associação seies, com o objectivo de direccionar o tema do trabalho tendo em conta a sua experiência neste campo. O encontro deu-se na nossa escola por volta das três e meia da tarde. Na sala disponível para o evento, estiveram presentes os membros do nosso grupo, a referida coordenadora da associação, a psicóloga social, que se encontra agora a trabalhar na nossa escola, e ainda a pscicóloga Sara Rute que nos veio auxiliar com os preparativos para a apresentação final de todo o trabalho desenvolvido ao longo do ano lectivo.

Começou-se por explicar em que consistia o nosso trabalho, que parâmetros iríamos abordar, quais as metas a atingir e o público ao qual vamos expor toda a informação recolhida. Desenvolveu-se então um discurso que passou pelos subtemas que seleccionámos no início do ano, aos quais a Dr. deu a sua opinião, não deixando de referir a importância que estes apresentam. Afirmou que deveremos ser selectivas na pesquisa e ao mesmo tempo capazes de organizar algo dinâmico, interactivo preparado devidamente para a apresentação final.

O tempo passou depressa e tivemos de dar por fim à reunião mas achamos que nos foi muito útil, pois além de a Dr. Joana nos ter orientado para a obtenção de melhores resultados com o nosso projecto, disponibilizou-nos, juntamente com os membros da associação, um espaço e materiais que poderemos consultar e utilizar como fontes de pesquisa no decorrer da realização do trabalho (desde livros, revistas, dados estatísticos, testemunhas, etc).

Desde já, agradecemos a sua disponibilidade e atenção. Com os melhores cumprimentos,

Ana Marta, Bárbara, Ana Miriam e Maria

Relatório da palestra sobre 2012

No passado dia 4 de Março, teve lugar no anfiteatro de Geografia da nossa escola, uma palestra relativa à superstição que se prende com o ano 2012. Os colegas responsáveis pela actividade deram início a esta com uma breve introdução, em que fizeram um apelo para que visionássemos o filme com "uma mente mais aberta", ou seja, numa perspectiva mais crítica e reflexiva. Apesar do interessante documentário exposto cujo o conteúdo era inteiramente trabalhado e alvo de grandes investigações a vários níveis, o nosso grupo achou que foram pouco selectivos na medida em que o que nos foi mostrado teve uma duração demasiado longa, havendo portanto uma falha na concentração por parte de alguns elementos do público no decorrer do documentário. O tempo foi escasso de maneira a que não foram expressadas as opiniões que eram um dos aspectos a tratar, e assim não foi de todo proveitoso, a nosso ver. Apesar de tudo o grupo atingiu o objectivo pretendido que se tratava essencialmente de informar/alertar para este fenómeno.